terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Um jeito de ensinar kurâ Bakairi.

Traçando a historia do nosso Brasil, observamos que há uma imensa diversidade cultural herdado pelos povos que aqui viveram. A solidariedade, o convívio social e coletivo é uma delas, embora, que a nova sociedade não aceita esta formação social de bom convívio, são egoísta a ponto de ignorar seus próprios bens. Podemos entender também que ha participação nos diversos órgão e setor publico e privados, como nas construções e arquitetura, na formação de números e palavras. Mas sempre eram conhecidos como incapaz “índio”, como se fosse à única, a um só povo, pois essa visão é equivocada. A realidade e que encontramos em cada região deste país um traço cultural indígena, seja em nome de uma cidade, avenidas, rios e praças. A diversidade cultural é imensa, pois, cada grupo em cada região tem suas formas, costumes culturais e línguas. Tem suas formas e maneiras de ensinar culturalmente seus filhos para que possam aprender e respeitar seu ambiente natural. Portanto, a educação tradicional dos povos indígenas tem processos próprios de socialização desde a sua infância até a fase adulta, que será o foco principal a ser tratado pelo “UM JEITO DE ENSINAR KUR BAKAIRI O ENOMEDÂDYL”. ENSINO NO KADO ETY A educação: ensinar e aprender são objetivo de reencontro na casa dos homens BAKAIRI. Todos os dias tem uma coisa nova para aprender e ensinar. Os mais velhos cantam musica, ou seja, ensinam a cantar musica, e os jovens ouvem os mais velhos cantar, ou seja, aprender ouvindo os mais velhos cantar a musica. Isso ocorre em todo o momento dentro da casa do KADO ETY, por isso as crianças são orientado por seus pais antes mesmos de irem à casa do KADO ETY. Existem uma técnica que somente os mais velhos tem, por exemplo, na fabricação de mascara sagrado desde a coleta de madeira, observando a fase da lua,e ate a ultima etapa para dar formato de uma mascara sagrado. É uma aula diferenciado, pois, as criança e os jovens não são obrigado e tão pouco proibido a participarem deste momento. Todos os dia bem cedinho lá pelas 6:30 a 7 horas, ouvimos canto de do KADO, uma voz que alegra o nosso dia, que da força para que possamos buscar e plantar bons fruto para nossa comunidade.

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